Paul Ekman é um dos maiores nomes na psicologia no estudo de emoções e expressões faciais, chegando a até mesmo inspirar a série americana Lie To Me.
Um encontro com Dalai Lama resultou no artigo seguinte. Onde, basicamente, fora discutida a maneira de como os psicólogos ocidentais, e os budistas pensam sobre as emoções e de que maneira se comportam e se relacionam com elas.
(É possível baixar em .PDF para ler no computador clicando abaixo)
Perspectivas Budistas e Psicológicas sobre as Emoções e o Bem-Estar
segunda-feira, 18 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
5 A ordem de nascimento afeta sua personalidade
Ao longo desses anos todos foi feita muita especulação sobre como a ordem do nascimento das pessoas em relação aos seus irmãos afeta sua personalidade, mas pouco ou nada havia sido provado.
Se 21 dos 23 astronautas que já estiveram no espaço eram primogênitos, será que filhos mais velhos têm mais qualidades... astronáuticas? Ok que parece esquisito colocar nesses termos, mas nos últimos três anos dois estudos trouxeram a confirmação que se procurava: esse fator afeta, sim, o QI e a personalidade! Segundo a Scientific American, um estudo de 2009 sugeriu que a ordem do nascimento influencia também a escolha de amigos e cônjuges. Primogênitos são mais propensos a se associar com primogênitos, filhos do meio, com filhos do meio e caçulas com caçulas, assim como filhos únicos com filhos únicos, independente do tamanho das famílias. Quer dizer, isso vai contra o senso comum de que opostos se atraem. As pessoas tendem a se assemelhar aos cônjuges, em termos de personalidade.
Já em 2007, dois epidemiologistas noruegueses conseguiram provar uma relação entre QI e a ordem do nascimento: quanto maior o número de irmãos mais velhos, menor o QI. O estudo foi enorme, com cerca de 250 mil pessoas. Taí uma arma que você pode usar contra seus irmãos novos. (Agora, se você for o mais novo dentre vários irmãos, relaxa que ainda faltam pesquisas que expliquem isso melhor.)
Se 21 dos 23 astronautas que já estiveram no espaço eram primogênitos, será que filhos mais velhos têm mais qualidades... astronáuticas? Ok que parece esquisito colocar nesses termos, mas nos últimos três anos dois estudos trouxeram a confirmação que se procurava: esse fator afeta, sim, o QI e a personalidade! Segundo a Scientific American, um estudo de 2009 sugeriu que a ordem do nascimento influencia também a escolha de amigos e cônjuges. Primogênitos são mais propensos a se associar com primogênitos, filhos do meio, com filhos do meio e caçulas com caçulas, assim como filhos únicos com filhos únicos, independente do tamanho das famílias. Quer dizer, isso vai contra o senso comum de que opostos se atraem. As pessoas tendem a se assemelhar aos cônjuges, em termos de personalidade.
Já em 2007, dois epidemiologistas noruegueses conseguiram provar uma relação entre QI e a ordem do nascimento: quanto maior o número de irmãos mais velhos, menor o QI. O estudo foi enorme, com cerca de 250 mil pessoas. Taí uma arma que você pode usar contra seus irmãos novos. (Agora, se você for o mais novo dentre vários irmãos, relaxa que ainda faltam pesquisas que expliquem isso melhor.)
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
1 O Fator Imediato
Algo interessante de se notar nas pessoas é o extremo senso de imediatismo. Ou seja, a resposta sensitiva determinada unicamente pelo agora, desconsiderando qualquer analise racional prévia. A decisão sendo tomada apenas pela impressão, percepção do momento.
Algo como se estivéssemos indo a caça e o colega está doente no dia, tal atitude será respondida com rancor e desaprovação dos outros membros da tribo mesmo que alguém indague: “mas ele era o melhor caçador!” – Não importa, ou ele trás comida ou morremos de fome – poderia ser uma resposta natural.
Talvez a publicidade, política e etc. seja apenas um reflexo deste comportamento. É sempre bom ter em mente que sempre tendemos a pender mais para o lado do "quanto isso me faz sentir bem", à quão relevante é a proposta.
Por isso a venda é elaborada em etapas. Primeiro você é entretido com algum programa na televisão, por exemplo, e logo em seguida no ápice do êxtase a proposta, compre já.
Algo como se estivéssemos indo a caça e o colega está doente no dia, tal atitude será respondida com rancor e desaprovação dos outros membros da tribo mesmo que alguém indague: “mas ele era o melhor caçador!” – Não importa, ou ele trás comida ou morremos de fome – poderia ser uma resposta natural.
Talvez a publicidade, política e etc. seja apenas um reflexo deste comportamento. É sempre bom ter em mente que sempre tendemos a pender mais para o lado do "quanto isso me faz sentir bem", à quão relevante é a proposta.
Por isso a venda é elaborada em etapas. Primeiro você é entretido com algum programa na televisão, por exemplo, e logo em seguida no ápice do êxtase a proposta, compre já.
domingo, 24 de janeiro de 2010
0 Café Filosófico - Sonhos de Menino
Os meninos são criados para serem heróis. Quando crescem, precisam se contentar com a vida do homem comum. Mas o desejo do menino de conquistar superpoderes não desaparece no homem crescido. Nas fantasias sexuais, os homens encontram uma maneira de realizar seu destino de super-herói.
Neste Café Filosófico, a psicanalista Anna Verônica Mautner fala a respeito dos "Sonhos de Menino". Participam do programa também o psicanalista Contardo Calligaris e o ator Ricardo Bittencourt, que encena trechos da peça "O Homem da Tarja Preta" que tratam das expectativas elevadas dos homens e as frustrações que as acompanham.
Neste Café Filosófico, a psicanalista Anna Verônica Mautner fala a respeito dos "Sonhos de Menino". Participam do programa também o psicanalista Contardo Calligaris e o ator Ricardo Bittencourt, que encena trechos da peça "O Homem da Tarja Preta" que tratam das expectativas elevadas dos homens e as frustrações que as acompanham.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
0 As vantagens cerebrais de falar dois idiomas
Pessoas bilíngües processam palavras mais rápidas do que outras
A habilidade de falar uma segunda língua não é a única coisa que distingue bilíngües de quem apenas fala seu idioma nativo – seus cérebros trabalham de maneira distinta, também.
Pesquisas mostraram, por testes, que crianças quem falam duas línguas resolvem problemas com pistas equivocadas mais facilmente. Um novo estudo revela que o conhecimento da segunda língua – mesmo aprendido na adolescência – afeta como as pessoas lêem na sua língua nativa. As descobertas sugerem que depois de aprender a segunda língua, as pessoas nunca olham para as palavras da mesma forma.
Eva Van Assche, psicologia bilíngüe na Universidade de Ghent na Bélgica, e seus colegas recrutaram 45 falantes nativos de holandês que aprenderam inglês na idade de 14 ou 15 anos. Os pesquisadores pediram aos participantes para ler uma coleção de sentenças em holandês, algumas delas cognatas – palavras que parecem similares e tem significado equivalente em ambas as línguas (como “sport”, que significa a mesma coisa em holandês e inglês). Eles também leram outras sentenças contendo palavras não cognatas em holandês.
Van Assche e seus colegas observaram os movimentos dos olhos enquanto liam. Encontraram que gastaram, em média, menos oito milissegundos observando palavras cognatas do que outras palavras examinadas, o que sugere que seus cérebros processam palavras das duas línguas mais rapidamente do que palavras apenas encontradas em seu idioma nativo.
“A implicação mais importante do estudo é que mesmo quando uma pessoa está lendo em sua língua nativa, há uma influencia do conhecimento do segundo idioma”. Van Assche nota que: “Tornando-se bilíngüe há mudanças nas habilidades mais automáticas”. Ela planeja investigar da próxima vez se pessoas que são bilíngües também processam a informação auditiva de maneira diferente. “Restam muitas perguntas” ela diz.
Fonte: Scientific American.com
Traduzidor por: Diego
A habilidade de falar uma segunda língua não é a única coisa que distingue bilíngües de quem apenas fala seu idioma nativo – seus cérebros trabalham de maneira distinta, também.
Pesquisas mostraram, por testes, que crianças quem falam duas línguas resolvem problemas com pistas equivocadas mais facilmente. Um novo estudo revela que o conhecimento da segunda língua – mesmo aprendido na adolescência – afeta como as pessoas lêem na sua língua nativa. As descobertas sugerem que depois de aprender a segunda língua, as pessoas nunca olham para as palavras da mesma forma.
Eva Van Assche, psicologia bilíngüe na Universidade de Ghent na Bélgica, e seus colegas recrutaram 45 falantes nativos de holandês que aprenderam inglês na idade de 14 ou 15 anos. Os pesquisadores pediram aos participantes para ler uma coleção de sentenças em holandês, algumas delas cognatas – palavras que parecem similares e tem significado equivalente em ambas as línguas (como “sport”, que significa a mesma coisa em holandês e inglês). Eles também leram outras sentenças contendo palavras não cognatas em holandês.
Van Assche e seus colegas observaram os movimentos dos olhos enquanto liam. Encontraram que gastaram, em média, menos oito milissegundos observando palavras cognatas do que outras palavras examinadas, o que sugere que seus cérebros processam palavras das duas línguas mais rapidamente do que palavras apenas encontradas em seu idioma nativo.
“A implicação mais importante do estudo é que mesmo quando uma pessoa está lendo em sua língua nativa, há uma influencia do conhecimento do segundo idioma”. Van Assche nota que: “Tornando-se bilíngüe há mudanças nas habilidades mais automáticas”. Ela planeja investigar da próxima vez se pessoas que são bilíngües também processam a informação auditiva de maneira diferente. “Restam muitas perguntas” ela diz.
Fonte: Scientific American.com
Traduzidor por: Diego
0 Documentário: Instintos Humanos - Desejos Profundos
O episódio explora o complexo mundo da atração sexual, investigando porque o homem é mais aberto ao sexo casual, porque as mulheres são infiéis e despertam o ciúme sexual masculino.
Por que 21 mil quilômetros de batom são vendidos por ano? O que cada um de nós fará mais de 3 mil vezes durante a vida? Por que 18 mil litros de loção pós-barba são usados todos os dias? Como queimaremos 250 mil calorias ao longo da vida? E o que 240 milhões de pessoas estarão fazendo hoje à noite? No fim, tudo se resume a uma coisa. O que é? Fazer sexo. Documentário da BBC/TLC Co, em português, apresentado pelo Discovery Channel.
Por que 21 mil quilômetros de batom são vendidos por ano? O que cada um de nós fará mais de 3 mil vezes durante a vida? Por que 18 mil litros de loção pós-barba são usados todos os dias? Como queimaremos 250 mil calorias ao longo da vida? E o que 240 milhões de pessoas estarão fazendo hoje à noite? No fim, tudo se resume a uma coisa. O que é? Fazer sexo. Documentário da BBC/TLC Co, em português, apresentado pelo Discovery Channel.
0 Marketing Político: O Show das Eleições
Ver um candidato durante o horário eleitoral pode realmente influenciar no seu voto? - Qual o intuito da mídia em tornar as eleições um espetáculo nacional?
Discussão sobre o marketing político no videocast do Brainstorm9.com com a participação de Marcelo Tas, Soninha vereadora de São Paulo, Cristiano Dias e Carlos Merigo. A conversa aborda além tópicos citados acima, a eficiência de debates políticos e os hábitos do eleitor brasileiro.
Discussão sobre o marketing político no videocast do Brainstorm9.com com a participação de Marcelo Tas, Soninha vereadora de São Paulo, Cristiano Dias e Carlos Merigo. A conversa aborda além tópicos citados acima, a eficiência de debates políticos e os hábitos do eleitor brasileiro.
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